A decisão foi tomada após a repercussão e a necessidade da utilização desses armamentos em ações reais da polícia. Um desses casos utilizados como exemplo é de um paciente que estaria na UTI do Hospital de Morrinhos (GO).
Ele teria entrado em surto e ameaçado a vida de uma funcionária, mantendo-a como refém.
Nessa ação, a Polícia Militar foi acionada e precisou utilizar um disparo de arma de fogo (único armamento disponível na hora da ocorrência) contra o suspeito, para que houvesse a libertação da vítima. O disparo resultou na morte do suspeito, o que pode ser evitado em outros casos com as armas de choque.
Em entrevista à Rádio Conti, o Major Ghiovani, comandante do 47º BPM em Aragarças (GO), afirmou que todas as viaturas do município já contam com taser, gás de pimenta e outras armas menos letais.
Ghiovani ressaltou que os policiais também contam com armas principais para o combate à criminalidade, como, por exemplo, uma metralhadora Sig Sauer e pistolas.