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Aluguel mais caro? IGP-M desacelera, mas acumula alta de 8,58% em 12 meses

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), principal referência para reajustes de contratos de aluguel no Brasil, registrou variação de 0,34% em março, desacelerando em relação ao mês anterior.


Foto: Ricardo Stuckert -

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), principal referência para reajustes de contratos de aluguel no Brasil, registrou variação de 0,34% em março, desacelerando em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

No acumulado de 2024, o índice soma alta de 0,99% e, nos últimos 12 meses, atinge 8,58%. Com isso, os contratos de aluguel vinculados ao IGP-M que vencem em abril de 2025 sofrerão reajustes.

Na prática, um aluguel de R$ 1.500 passará para R$ 1.628,70, um aumento de R$ 128,70. Para evitar o impacto, especialistas recomendam a renegociação direta entre inquilino e proprietário.

Desde a pandemia da Covid-19, muitos contratos passaram a adotar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como referência para reajustes, por apresentar variação menor em alguns períodos.

O IGP-M considera a variação de preços de bens e serviços, além de matérias-primas da agroindústria e construção civil, o que o diferencia do IPCA, que mede a inflação oficial com base no consumo de famílias com renda de até 40 salários mínimos.

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